terça-feira, 1 de novembro de 2011

Unifesp recruta voluntários

A Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), reconhecida pelo desenvolvimento de pesquisas e estudos científicos, oferece vagas para voluntários nas seguintes áreas:

ENXAQUECA E DISTÚRBIOS DO SONO EM CRIANÇAS - GRUPO CONTROLE
O Setor de Investigação e Tratamento das Cefaléias, do Departamento de Neurologia e Neurocirurgia da Escola Paulista de Medicina da Unifesp, está recrutando crianças de ambos os sexos com idade entre 6 e 12 anos sem queixas de enxaqueca, exceto as decorrentes de processos infecciosos agudos, como gripe, amigdalite e otite para analisar a relação entre enxaqueca e distúrbios de sono nas crianças.
O sono, tanto qualitativamente como quantitativamente, tem uma influência muito importante no controle das crises de enxaqueca. Os participantes serão avaliados através de exame de Polissonografia, que será feito no Instituto do Sono. As crianças terão que dormir uma noite no Instituto, juntamente com um responsável.
Os voluntários não podem apresentar problema neurológico ou psiquiátrico, como epilepsia, paralisia cerebral, retardo mental, depressão, transtorno de ansiedade ou outro diagnóstico psiquiátrico. Também não podem estar em uso de medicamentos com ação sobre o sistema nervoso central, como Ritalina, ou medicamentos para o controle de crises epilépticas, antidepressivos e calmantes.
O exame da Polissonografia não implica em nenhum ônus ao responsável e na eventualidade de o exame revelar alguma alteração, haverá acompanhamento e orientação clínica.
Os interessados deverão procurar o Ambulatório de Neurologia - (Cefaléia) Balcão 5 junto à Rua Napoleão de Barros, 771. O atendimento será realizado todas as quintas-feiras das 10h às 12h. O agendamento pode ser feito de segunda a sexta feira, das 09h às 11h com Daniel Eugênio, no telefone (11) 5576-4139 ou pelo endereço eletrônico daniel.eugenio@unifesp.br

CRISES DE ENXAQUECA EM ADULTOS
O Ambulatório de Cefaleias da Unifesp recruta voluntários, de ambos os sexos, com idade entre 18 e 40 anos, que tenham enxaqueca, com crises ocorrendo de duas a 12 vezes por mês (até máximo de três vezes na semana) nos últimos três meses.
Os interessados, que não devem apresentar outros problemas de saúde, serão atendidos no ambulatório para participação de pesquisa sobre enxaqueca e funções auditivas. São oferecidas 30 vagas.
As inscrições podem ser feitas pelo telefone (11) 5576-4778, das 8h30 às 12h, falar com Joni.

TRATAMENTO DE AFTA RECORRENTE
O Ambulatório de Estomatologia, do Departamento de Otorrinolaringologia e Cabeça e Pescoço da Unifesp recruta homens e mulheres, com idade acima de 18 anos, para participar de uma pesquisa sobre tratamento de afta recorrente.
Os interessados poderão entrar em contato para agendar consulta no telefone (11) 5084-9965 ou por e-mail estomatologia@unifesp.br

INSÔNIA E EXERCÍCIOS FÍSICOS
O Centro de Estudos em Psicobiologia e Exercício (CEPE) da Unifesp seleciona voluntários, homens e mulheres, que tenham entre 30 e 55 anos e sofram de insônia, para participar de estudo com quatro meses de duração sobre o efeito do exercício físico no padrão de sono.
A insônia afeta um terço da população adulta e 10% dos pacientes relatam queixas crônicas, com prejuízos físicos, psicológicos e ocupacionais.
Os interessados podem se inscrever pelo telefone (11) 5572-0177 (com Carolina ou Alexandre) ou pelo e-mail insonia.exercicio@gmail.com

ORIENTAÇÃO PARA PAIS DE JOVENS USUÁRIOS DE DROGASA Unidade de Dependência de Drogas da Unifesp oferece 70 vagas no Ambulatório de Orientação aos Pais de Jovens entre 12 e 25 anos que consumam álcool em excesso ou qualquer outro tipo de droga, mesmo que não sejam dependentes. O ambulatório oferece oito sessões semanais gratuitas às quintas feiras, em horário comercial.
A tendência, na maioria dos casos, é a negação do uso de drogas dos filhos e a demora para a procura de ajuda. O sentimento de culpa, em muitos casos, impossibilita a busca por ajuda. Isso torna a situação insustentável e com pior prognóstico.
Alguns atendimentos já realizados pelo grupo indicam que a recuperação dos jovens está diretamente ligada à rapidez com que os pais reconhecem o problema e procuram o tratamento para os filhos.
Os interessados podem entrar em contato pelo telefone 5549-2500. O serviço está localizado na Unidade de Dependência de Drogas - Uded, na Rua Napoleão de Barros, 1038, próximo ao metrô Santa Cruz.

TRATAMENTO HOMEOPÁTICO PARA DEPENDENTES DE ÁLCOOL
O Departamento de Psicobiologia da Unifesp está realizando uma pesquisa com medicamento homeopático para o tratamento do alcoolismo. Podem participar homens e mulheres dependentes de álcool com idade entre 18 e 65 anos.
Os interessados podem entrar em contato com a Enfermeira Fran, no telefone 2149-0162, ramal 262, de segunda a sexta feira, das 8h às 17h.

PILATES
A disciplina de Reumatologia da Universidade Federal de São Paulo - Unifesp está recrutando voluntários com dor no pescoço há mais de três meses para participar de um estudo sobre o método Pilates de exercício físico.
Os voluntários podem ser de ambos os sexos, ter entre 18 e 65 anos e ter disponibilidade de participar duas vezes por semana dos encontros. Não podem ser voluntários os portadores de Fibromialgia ou outras doenças musculares, deficiência visual ou auditiva que possam atrapalhar os exercícios, usuários de remédio contra dores com tratamento iniciado a menos de três meses.
Para os praticantes de atividades físicas, recomenda-se que participem apenas os que iniciaram atividade regular há, no mínimo, três meses.
Os interessados podem entrar em contato com Luciana Araújo nos telefones 6049-4514/ 5478-4476/ 3083-4798 ou no e-mail lucianapilates@yahoo.com.br.

MENOPAUSA E QUALIDADE DE SONO
O departamento de Psicobiologia, da Unifesp, recruta mulheres, com idade entre 50 e 66 anos, que estejam na menopausa há pelo menos um ano e que apresentem, ou não, insônia ou que meditem regularmente há pelo menos três anos.
Elas participarão de pesquisa clínica com tratamento não farmacológico, aplicando técnicas de relaxamento, com o objetivo de verificar, por meio de testes, a capacidade de memória e a qualidade do sono.
As interessadas não devem tomar medicamentos antidepressivos, indutores do sono, e nem fazer reposição hormonal.
Inscrições: (11) 2149-0162, das 8h às 17h.

EXERCÍCIO E FIBROMIALGIA
A disciplina de Reumatologia da Universidade Federal de São Paulo – Unifesp está recrutando voluntárias para participarem de pesquisa sobre exercícios e fibromialgia.
Podem participar da pesquisa mulheres com diagnóstico de fibromialgia do com idade entre 18 e 60 anos de idades e que saibam nadar. Estão disponíveis 30 vagas para o estudo.
Os encontros acontecerão 3 vezes por semana, por um período de 12 semanas. As interessadas deverão entrar em contato com Giovana Fernandes pelo telefone 11-84987581.

TRATAMENTO DE INSÔNIA
O Departamento de Psicobiologia, da Unifesp, recrutas voluntários, com idade entre 20 e 64 anos, que tenham dificuldades em dormir, para estudo com o objetivo de tratar a insônia.
O voluntário realizará exames de sono, responderá a alguns questionários e fará exame laboratorial. O tempo de duração do estudo será de cerca de dois meses e, durante este período, ele deverá comparecer ao centro de pesquisa para quatro visitas.
Inscrições: (11) 5908-7094 / 7344 / 7121 (horário comercial)

EFEITOS DE SUPLEMENTOS ALIMENTARES EM HIPERTENSOS
O Departamento de Medicina Translacional, da Unifesp, está recrutando voluntários para pesquisa sobre os efeitos de suplementos alimentares (aminoácido) na pressão arterial pós-exercício em indivíduos hipertensos.
Podem se candidatar às vagas homens hipertensos, com idade entre 30 e 55 anos, não fumantes, que não façam uso de nenhum tipo de suplemento alimentar, sem problemas ortopédicos e que não pratiquem exercícios físicos (sedentários). Serão realizados exames de sangue e avaliação física gratuitamente. Há 10 vagas disponíveis.
Inscrições: 5084-6836, ramal 27 (falar com Marcos Nascimento), das 8h às 17h, ou pelo e-mail marcosanascimento@uol.com.br.

 

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Fórmulas milagrosas

Brasil é o terceiro consumidor no ranking mundial em fórmulas para emagrecer

Adquira o corpo que pediu a Deus sem nenhum esforço: apenas duas cápsulas por dia! Popularíssimas no Brasil — terceiro consumidor no ranking mundial –, as fórmulas magistrais para emagrecimento atendem a esse apelo mágico.

O que são essas fórmulas, prescritas por médicos com diploma na parede, para serem aviadas em farmácias de manipulação legalmente autorizadas a fazê-lo, mas também vendidas na clandestinidade e até pela internet?

Fórmulas para emagrecer constituem exemplos didáticos de polifarmácia. A fórmula típica contém de cinco a 15 componentes: uma substância “tipo-anfetamina” (femproporex e dietilpropiona são as mais empregadas), tranquilizantes benzodiazepínicos (geralmente diazepan ou clordiazepóxido), agentes tireoidianos (triiodotironina, tetraiodotironina, triac, triatec), diuréticos (furosemida, hidroclortiazida etc.), agentes gastrointestinais (cimetidina, fenolftaleína, dimeticona etc.), uma variedade de produtos vegetais (cáscara sagrada, cavalinha, Fucus vesiculosus e outros representantes da exuberante biodiversidade brasileira), antidepressivos como a fluoxetina e a sertralina, vitaminas, cloreto de potássio, propanolol e o que mais a imaginação for capaz de criar.

Se a boa prática médica recomenda cautela ao associar duas drogas, pela dificuldade em prever interações medicamentosas, como justificar essas prescrições mirabolantes?
Elas se baseiam numa lógica que os estudantes de medicina jocosamente apelidaram de “princípio da cascata”, segundo o qual sempre há de existir um remédio para combater os males provocados por outro.

Drogas do “tipo-anfetamina” como o femproporex e a dietilpropiona agem no sistema nervoso central provocando diminuição do apetite. Mas, ao lado do efeito anorexígeno, provocam agitação psicomotora, insônia, irritação, nervosismo, ansiedade, tremores, excitação, boca seca, gosto metálico, náuseas, alterações do hábito intestinal.

Para combatê-los, a fórmula contém os tranquilizantes diazepínicos, laxantes, antidepressivos, antiácidos, etc.

Outra peculiaridade dessas prescrições é a generosidade com que são incluídos hormônios tireoidianos sem qualquer indicação clínica ou laboratorial, só sob o pretexto ridículo de fazer trabalhar “tireoides preguiçosas”. Doses maciças desses hormônios, como as utilizadas em tais ocasiões, conduzem ao hipertireoidismo, doença em que alguns dos sintomas se somam e se confundem com os efeitos indesejáveis dos anorexígenos (agitação, irritabilidade, tremores, taquicardia, alterações intestinais), além de causar perda de massa muscular, osteoporose e queda de cabelo, entre outros inconvenientes.

O trágico é que os incautos compradores dessas cápsulas pela internet ou diretamente dos traficantes não têm a menor ideia das drogas nelas contidas: não existe prescrição nem bula, e os rótulos trazem nomes fantasiosos como “Emagrecedor Número 2″ ou “Emagrecedor Natural”.

Nem por isso os clientes que recebem prescrições das mãos dos médicos ficam em situação mais confortável.
Estudo conduzido pela doutora Solange Nappo (Cebrid – Unifesp) e por colaboradores da USP mostrou que, em 107 consultas com prescrição de fórmulas, apenas um médico falou da existência de efeitos colaterais, somente cinco advertiram para não aumentar as doses prescritas, e sete, para evitar gravidez. Nenhum deles sequer mencionou que anfetaminas e barbitúricos causam dependência química.

Já em 1983, um boletim da Organização Mundial da Saúde advertia: “A indução de dependência por barbitúricos está claramente demonstrada (…) Essas drogas devem ser reservadas para pacientes que sofrem de ansiedade clínica bem definida”. Bastam três meses de uso (às vezes, menos) para que sejam criadas dependência química e síndrome de abstinência à retirada abrupta.

Em relação às drogas do “tipo-anfetamina”, a dependência leva à tolerância e, consequentemente, ao aumento de doses por conta própria. Aí reside o perigo maior: ao dobrar ou triplicar o número de cápsulas diárias, o usuário duplicará ou triplicará as doses de hormônio tireoidiano, diurético, benzodiazepínico, antidepressivo, laxante e o diabo que houver, correndo o risco de perder a vida.

Por essa razão, a Anvisa proibiu a prescrição de anorexígenos como parte de formulações magistrais.

Mas o que fazem aqueles interessados em burlar a lei? Prescrevem o anorexígeno separadamente e todos os demais componentes numa mesma fórmula; depois, mandam tomar uma cápsula de cada um, duas vezes ao dia. O que faz a fama de determinada fórmula é o fato de os incautos suporem que a composição foi criteriosamente dosada para seus casos e de conhecerem alguém que perdeu peso ao tomá-la. De fato, há pessoas que emagrecem até dez quilos no primeiro mês de tratamento, mas, daí em diante, a perda fica progressivamente lenta, até que o ponteiro da balança para de se mover e retoma a caminhada inexorável para o alto.

Com a auto-estima rebaixada e achacados por uma constelação de efeitos colaterais, os usuários, então, interrompem o tratamento e entram em crise de abstinência pela falta da anfetamina e do benzodiazepínico: sonolência, apatia, fraqueza, depressão, falta de memória, ideação suicida. A esses sintomas acrescentam-se os do hipotireoidismo, porque a tireoide previamente bombardeada pelas doses excessivas de hormônio declara greve por tempo indeterminado.

Derrotados em seu propósito de perder peso, os ex-usuários recuperarão num instante os quilos perdidos e ganharão outros mais até ouvirem falar na próxima fórmula milagrosa.

Fonte: portaleducacao.com.br

Anvisa suspende a venda e o uso do anticoagulante Parinex®

Segundo Anvisa, empresa não comprovou eficácia e segurança do medicamento


Por meio da Resolução RE 4.599, de 11 de outubro de 2011, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) suspendeu a distribuição, o comércio e o uso, em todo o território nacional, de todos os lotes do medicamento Parinex® (heparina sódica), fabricado pela empresa Hipolabor Farmacêutica Ltda.
O anticoagulante é indicado para o tratamento de trombose, ameaça de trombose, embolia, prevenção das tromboses pós-operatórias, infarto do miocárdio, heparinização do sangue em caso de necessidade de circulação extracorpórea e de rim artificial.
De acordo com a Resolução, a medida foi tomada por falta de demonstração, por parte da empresa, de eficácia e segurança para as indicações terapêuticas do produto por meio de estudos clínicos, com o consequente indeferimento da renovação do registro.
A determinação foi publicada nesta quinta-feira, 13/10, no Diário Oficial da União, e destaca que a empresa deve promover o recolhimento do mercado de todos os lotes do produto.

Fonte: crfsp.org.br

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Novo medicamento pode diminuir os riscos de AVC

Os laboratórios norte-americanos Bristol-Myers Squibb (BMS) e Pfizer divulgaram  resultados promissores de um vasto estudo sobre uma nova molécula que poderá reduzir a frequência dos acidentes vasculares cerebrais (AVC).
Esse estudo de fase 3 (a última antes de solicitar a comercialização do medicamento) foi feito com 18.201 pacientes, e demonstrou a superioridade do apixaban sobre a varfarina -- o tratamento de referência -- nos pacientes que sofrem de fibrilação arterial, asseguraram os laboratórios.

Para esse tipo de pacientes, o apixaban é o primeiro anticoagulante que reduz "significativamente" os riscos de morte, afirmaram os laboratórios em comunicado.
Os pacientes que tomam apixaban têm risco 21% menor de sofrer um acidente vascular cerebral (AVC) em relação aos tratados com varfarina, assim como 31% menos probabilidades de padecer de uma hemorragia importante e 11% de morrer.
Os resultados foram apresentados neste domingo durante o Congresso da Sociedade Europeia de Cardiologia em Paris e publicados no jornal especializado New England Journal of Medicine.
O estudo, realizado em 1.034 hospitais de 39 países, foi coordenado pelo Duke Clinical Research Institute (Estados Unidos) e pelo Uppsala Clinical Research Institute (Suécia), informaram BMS e Pfizer.
O AVC é uma preocupação crescente, agravada pelo envelhecimento da população.
Segundo os autores do estudo, 5 milhões de americanos e 6 milhões de habitantes da União Europeia sofrem de fibrilação arterial, a forma mais comum de perturbação do ritmo cardíaco, o que os coloca na categoria de risco de sofrer AVC.
A confirmação do potencial da nova molécula seria uma boa notícia para a Pfizer e BMS, que precisam enfrentar o avanço dos genéricos no mercado de medicamentos.

O que é um Acidente Vascular Cerebral (AVC)?

O acidente vascular cerebral é uma doença caracterizada pelo início agudo de um deficit neurológico (diminuição da função) que persiste por pelo menos 24 horas, refletindo envolvimento focal do sistema nervoso central como resultado de um distúrbio na circulação cerebral que leva a uma redução do aporte de oxigênio às células cerebrais adjacentes ao local do dano com consequente morte dessas células; começa abruptamente, sendo o deficit neurológico máximo no seu início, e podendo progredir ao longo do tempo.

Existem dois tipos:
  1. O acidente vascular isquêmico consiste na oclusão de um vaso sangüíneo que interrompe o fluxo de sangue a uma região específica do cérebro, interferindo com as funções neurológicas dependentes daquela região afetada, produzindo uma sintomatologia ou deficits característicos. O mais comun, em torno de 80% dos casos.
  2. No acidente vascular hemorrágico existe hemorragia local, com outros fatores complicadores tais como aumento da pressão intracraniana, edema (inchaço) cerebral, entre outros, levando a sinais nem sempre focais. Em torno de 20% dos acidentes vasculares cerebrais são hemorrágicos.
Fatores de risco:

Vários fatores de risco são descritos e estão comprovados na origem do acidente vascular cerebral, entre eles estão: a hipertensão arterial, doença cardíaca, fibrilação atrial, diabete, tabagismo, hiperlipidemia, o uso de pílulas anticoncepcionais, álcool, ou outras doenças que acarretem aumento no estado de coagulabilidade (coagulação do sangue) do indivíduo.


Fonte: g1.globo.com