terça-feira, 23 de agosto de 2011

'NATURE' DISCUTE DROGA QUE APAGA MEMÓRIA

Até outro dia, elas eram ficção científica: drogas capazes de apagar a memória, como no filme estrelado por Jim Carrey, "Brilho Eterno de uma Mente sem Lembranças" (2004). Mas o assunto já ganha as páginas da "Nature".
No cinema, um coração partido faz com que o personagem vivido por Carrey queira apagar a sua ex-mulher da memória.
Na realidade, com a criação de substâncias capazes de manipular até lembranças antigas no cérebro, surge um movimento em favor desses medicamentos --ao menos para casos especiais.
"Dada a conexão entre a memória e o senso de si mesmo, alguns bioeticistas argumentam que, em vez de buscar uma solução numa pílula, deveríamos fazer o trabalho difícil, de transformar más experiências em coisas boas", diz Adam Kolber, da Escola de Direito do Brooklyn, em Nova York, em seu artigo publicado na "Nature".
"Esses argumentos não são persuasivos. Algumas lembranças, como a de bombeiros que vasculham cenas de destruição em massa, podem não ter nenhuma qualidade que as redima", retruca.

SALVADOR NOGUEIRACOLABORAÇÃO PARA A FOLHA

FONTE: FOLHA DE SÃO PAULO – SP

Supera já nasce com 21 medicamentos

Companhia é fruto de parceria entre Cristália e Eurofarma.
 
A farmacêutica Supera, joint venture recém-criada pelos laboratórios nacionais Cristália e Eurofarma, já se comporta como uma "veterana". Segundo reportagem do Valor Econômico, instalada em uma área de 10 mil m2, a nova companhia chega ao mercado com 21 marcas de medicamentos maduros, que pertenciam às duas empresas sócias, entre eles o Helleva, que combate disfunção erétil, desenvolvido pela Cristália, e o Benzetacil, anti-inflamatório adquirido pela Eurofarma.
 
Com gestão compartilhada, a nova farmacêutica, com sede em Interlagos, na cidade de São Paulo, será administrada por dois executivos - Helton Carvalho, oriundo da Eurofarma, e Francisco Matias Silvano, da Cristália. A empresa não terá a figura de um CEO. Carvalho ocupará o cargo de diretor comercial e Silvano, de diretor financeiro-administrativo.

Fonte: Guia da Farmácia

Não pagamento de contribuição sindical não acarreta o cancelamento de inscrição no CRF-SP


Atenção farmacêutico!
São Paulo 22 de agosto de 2011.
Devido ao grande número de farmacêuticos que entraram em contato com o CRF-SP em virtude de boleto de cobrança emitido pelo Sindicato dos Farmacêuticos (Sinfar) e questionando se o não pagamento de contribuição sindical acarreta no cancelamento de inscrição junto a este Conselho, temos a dizer que essa informação é improcedente e vem sendo divulgada indevidamente. A referida cobrança é ato próprio do sindicato, não tendo o CRF-SP qualquer envolvimento com tal questão.
É importante ressaltar que os sindicatos representantes de categorias profissionais são grupos formados em prol da defesa comum dos interesses de seus filiados, sendo o pagamento da contribuição sindical um dos meios utilizados para o exercício de suas atribuições.
Entretanto, os Tribunais têm entendido que, mesmo sendo devido o pagamento deste tributo, não se pode falar em suspensão do exercício profissional caso a contribuição não seja paga, uma vez que dispondo o sindicato de outros meios e recursos próprios para a cobrança de seus créditos, impedir o exercício da profissão como forma indireta de exigir o pagamento da contribuição sindical fere o princípio constitucional da liberdade de trabalho, do devido processo legal e da razoabilidade (Súmulas 70 e 547 do Supremo Tribunal Federal).

Em caso de dúvidas, entre em contato com o Departamento de Orientação do CRF-SP pelo telefone (11) 3067-1470 e orientacao@crfsp.org.br.

Assessoria de Comunicação CRF-SP